Se o problema do filho “é só um probleminha”, igualmente pequena
será a resposta que os pais vão providenciar. Se o grande problema que o
trabalho apresenta for apenas “uma falhazinha”, as medidas para saná-lo serão
as mais simples que se puder encontrar. Se a dor que incomoda for uma dorzinha
de nada, o remédio receitado não irá além do que se acha necessário para
curá-la. Se achamos que estamos só com gripe, utilizamos um comprimido. Se a
dor de cabeça for só de stress, apenas um analgésico. Se considerarmos a dor do
outro pequena, pequeno será a atenção que vamos dispensar. Quanto menor a
doença, menor o remédio. Entretanto se nos damos conta que o problema é mais sério,
igualmente mais séria será a providência que vamos tomar. Se a nossa vida
possui apenas pequenos defeitos, falhas eventuais, ou “erros que todo mundo
comete”, esta será também a importância de Jesus Cristo. Um mestre que nos
deixou ensinamentos de como melhorar aspectos da nossa personalidade e vida
diária. O que é e pode ser verdade. Mas, é muito mais.
Nosso problema é grave. Nossa necessidade é grande. Precisamos de
alguém que nos conecte a Deus, que cure nossa doença maior. Sozinhos, estamos
separados, aflitos, perdidos até. Nossa fragilidade é grande. Nossa doença é
grave. Não podemos curá-la sozinhos. Por isso, o remédio precisa ser eficaz.
Jesus Cristo não é apenas uma aspirina ou um analgésico da alma. Ele é a cura
definitiva e o curativo que a vida precisa para estar livre do maior mal que
pode nos acometer. Providencia tratamento vitalício para que os efeitos nocivos
não tornem a nos prender. Ele é grande, presente, perfeito. É o remédio que
mantém saudável nossa vida de fé.
Qualquer dúvida, leia a bula. Digo, a Bíblia.
Amém.
Pastor Lucas Albrecht
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